Deus não se apresenta aos nossos seres finitos
como uma Coisa já completamente acabada
que vamos abraçar.
Deus é, antes, para nós
o eterno Descobrimento
e o eterno Crescimento.
Quanto mais julgamos compreendê-lo,
mais ele se mostra diferente do que julgávamos.
Quanto mais julgamos tê-lo agarrado,
mais ele recua,
atraindo-nos para as profundezas de Si próprio.
Quanto mais nos aproximamos dele,
por todos os esforços da natureza e da graça,
mais ele aumenta com o mesmo movimento,
a sua atração sobre as nossas potências,
e a receptividade das nossas potências
a essa divina atração.
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